segunda-feira, 18 de junho de 2018

Collegium Cantorum - foto Adalberto Camargo

O Collegium Cantorum Coro Feminino lança no dia 20 de junho de 2018 às 19h, na Capela Santa Maria em Curitiba, o seu quinto CD, "Acordes Poéticos", gravado em fins de 2017.

Este concerto inaugura uma série de apresentações, começando pela participação dos concertos didáticos da III Semana de Canto Coral Henrique de Curitiba, promovido pelo ICAC e Fundação Cultural de Curitiba. A produção do CD faz parte do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura da Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba.

O Collegium Cantorum é um coro feminino curitibano, independente, que, ao longo de 18 anos de atividade voluntária e contínua, trabalha em permanente oficina de canto coral. Sob a direção de sua fundadora, a Maestrina Helma Haller, possui várias participações em eventos internacionais, destacando-se a apresentação no Lincoln Center (NY, EUA, março de 2014), dois diplomas de prata nos European Choir Games (Magdeburg, Alemanha, julho 2015) e concertos na Philharmonie de Berlim (Alemanha, fevereiro de 2017).

O CD Acordes Poéticos apresenta um repertório brasileiro com grandes autores dos séculos XIX e XX, como Chiquinha Gonzaga, Alberto Nepomuceno, Glauco Velásquez e Bento Mossurunga, com obras que ainda se encontram manuscritas, algumas nunca gravadas. O trabalho cuidadoso de seleção musical é da Maestrina Helma Haller, com a interpretação sensível do grupo composto por mulheres e poemas declamados pela poetisa paranaense Etel Frota.

O trabalho de gravação e edição ficou a cargo de Bruno Haller, da Haller Audio Engineering. O encarte do CD possui informações das obras e seus autores, bem como os textos dos poemase o projeto gráfico foi desenvolvido pela Adalbacom e impresso na Gráfica Vitória, em Curitiba. As partituras desse trabalho e mais informações encontram-se em http://www.cantorum.com.br. Foto na Capela Santa Maria.
Collegium Cantorum lança novo CD na Capela Santa Maria
20:00

Collegium Cantorum lança novo CD na Capela Santa Maria

domingo, 6 de maio de 2018

Capa do Blog Yepé
No ano de 2006, foi realizada na cidade de Iepê, SP, uma primeira e pequena reunião de várias famílias que participaram da fundação daquele patrimônio em 1924, primeiramente chamado de "Liberdade". Naquela década, o ajuntamento de famílias se dava em decorrência do desagravo que havia na época entre os católicos e protestantes, que se viam tolhidos em expressar sua fé num movimento que cabara de chegar ao Brasil com os primeiros missionários presbiterianos americanos.

Inicialmente o vilarejo era em sua maioria composto por protestantes, mas que no decorrer das décadas e do seu desenvolvimento, abraçou pessoas de todos os credos e etnias, tornando-se uma cidade cuja liberdade de expressão era o mais importante.

A cidade hoje conta com um museu especialmente dedicado à história de sua fundação, o Museu Histórico da Igreja Presbiteriana Independente. A participação dos descendentes das primeiras famílias tem sido primordial para a preservação da história da cidade, com a reunião de documentação, fotografias e o registro dos relatos de tradição oral.

Em dezembro de 2017 foi realizada a segunda reunião e chegou-se à decisão de lançar um Blog para publicação dessas histórias, organizado pelos atuais descendentes das principais famílias, alguns deles dedicados e importantes historiadores.

O Blog YEPÉ acolher textos, poemas de memória familiar, histórias regionais, genealogias e crônicas. Foi inaugurado com a “Crônica do Futuro”, sobre o encontro de 16/12/17, em comemoração aos 100 anos da chegada dos seus ancestrais aos Três Coqueiros. E a efeméride de seu lançamento começa com a crônica sobre a comemoração da chegada dos Almeidas, Prados, Salvianos e Barreto em 1918 na região do Ribeirão dos Patos.

Acesse o Blog Yepé para conferir a saga dessas famílias no sertão paulista.

Um Blog para resgatar a história de famílas do sertão paulista
09:19

Um Blog para resgatar a história de famílas do sertão paulista

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Floue Image Magazine
A revista digital Floue Image Magazine foi lançada em novembro de 2015 pelo fotógrafo e designer gráfico Sian Sene, com o intuito de enfatizar a fotografia em suas mais diversas linguagens, criando narrativas em torno do patrimônio cultural material e imaterial para debater, argumentar e instruir sobre fotografia.


"A Floue Image Magazine foi criada com o intuito de realizar matérias de conteúdo próprio relativos à história e cultura e também abrir espaço para fotógrafos profissionais e amadores, nacionais e internacionais. acreditamos que a formação desse intercâmbio possa criar uma confluência de linguagens múltiplas e fundamentais para a elaboração de analogias e narrativas com diferentes perspectivas culturais. A revista digital é dividida em três seções. A primeira reservada a editoriais desenvolvidos pela própria Floue Image e parceiros. A segunda, intitulada livre espaço é dedicada aos fotógrafos que queiram expor e explanar sobre seus trabalhos. Na terceira seção, vila esperança, um ensaio contínuo sobre a sociedade brasileira." Sian Sene

A intenção de Sian Sene, também é criar um intercâmbio cultural entre fotógrafos independentes e convergir suas idéias, analogias sociais e artísticas, com narrativas fotográficas documentais e contemporânea. É destinada a fotógrafos, cineastas documentais, marchands, artistas, escritores, curadores e novos talentos, que tenham interesse em divulgar suas obras nessa revista que promete ser um periódico importante no cenário nacional da fotografia.


"É uma satisfação anunciar o lançamento da revista eletrônica de Sian Sene, e ver que é o resultado, não só de sua paixão pela fotografia e por causas humanitárias, mas também reflexo de seu talento e formação acadêmica, da qual tive o privilégio de participar, quando foi meu aluno no curso de Design Gráfico na Universidade Tuiuti do Paraná em 2008." Adalberto Camargo

Vida longa a esse empreendimento! A revista pode ser apreciada e baixada no site FLOUE IMAGE.

Floue Image Magazine – uma revista digital de fotografia
09:25

Floue Image Magazine – uma revista digital de fotografia

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Livro de Keila Málaque
"A viagem da Princesa Isabel e do Conde d’Eu para o sul de Minas Gerais em 1868 serve de mote para esse conjunto de crônicas bem-humoradas, que aborda as origens de uma família instalada na região do Vale do Paranapanema no começo do século 20. Na cidade de Campanha-MG, o casal imperial foi recepcionado por Vicente Xavier de Toledo, rico fazendeiro e proprietário das lavras de Santa Luzia que, convertido em mito familiar, foi o elemento instigador das pesquisas que originaram esse livro."


O Livro Eu e a Princesa Isabel, lançado em 2016, resgata facetas da vida colonial e imperial brasileira, como a mineração, a saga dos cristãos novos e o tropeirismo

Eu e a Princesa Isabel é um empreendimento entre primos que começou sem grandes pretensões no final da década de 90, quando um deles foi para Minas Gerais numa viagem de turismo e busca ao passado. A notícia de que os relatos dos antepassados podiam ser verdadeiros causou alvoroço na família, contaminando outros com o desejo pelas origens. O que veio depois foi levantamento de hipóteses, pesquisas em materiais diversos, novas viagens a Minas e inúmeras visitas aos Centros de História da Família da Igreja Mórmon, fonte abundante de informação genealógica. Juntando-se a isso suposições e um tanto de imaginação para preencher as lacunas, surgiram as crônicas que, por sua vez, arrastaram novos primos ao projeto. Uma prova de que, mais do que briga por herança, família pode render literatura.

As várias crônicas são autoria de Keila Málaque, que é doutora em teoria literária e especialista em regulação na Agência Nacional do Cinema. Os haicais foram escritos por Osni Miguel Santana, formado em Direito e Comunicação Social, político aguerrido e funcionário aposentado do Banco do Brasil. Adalberto Camargo, publicitário e professor universitário, criou as fotomontagens e o projeto gráfico do livro. A capa é do Tiago Santana, filho de Osni, também publicitário e professor universitário. Quem deu início às pesquisas em Campanha-MG foi Selma Greice Matos, e o João Prado (Zizo) liderou a pesquisa genealógica, ela foi professora de História e ele, funcionário do Banco do Brasil.


Eu e a Princesa Isabel
08:46

Eu e a Princesa Isabel

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Cláudio Menandro - foto Sian Sene

O violão no Brasil é considerado um instrumento de identidade nacional, trazido desde o início da colonização pelos portugueses. Sempre teve muitos adeptos, tanto no campo erudito quanto no popular. E ao longo do tempo foi sendo criada uma rica literatura musical para esse instrumento, que inclui nomes como Villa-Lobos, Garoto, Turibio Santos e Paulo Bellinati. No entanto, poucos foram os compositores que verteram para o repertório solista do instrumento, evidenciando nossos ritmos populares como o Baião, Samba, Xote e o Choro.
A idéia de Cláudio Menandro é justamente ampliar esse repertório, utilizando elementos musicais tipicamente brasileiros, aliando uma escrita sofisticada para o instrumento à imensa variedade de nossos ritmos. Esse repertório apresentado no livro de partituras Obras para Violão de Cláudio Menandro é destinado à formação musical clássica em violão. O livro foi impresso com o suporte do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura da Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura de Curitiba, incentivado pelo Positivo, mas as partituras também estão disponibilizadas integralmente no website www.musicaparaviolao.com.br, para que um maior número de músicos tenha contato com as obras e acesso gratuito ao conteúdo
Na coleção 25 Miniaturas, o autor oferece ao aluno iniciante a chance de ter desde cedo o contato com a rítmica brasileira, sendo importante ressaltar que nessa fase de formação profissional o estudante terá à sua disposição material de estudo que utiliza a linguagem musical européia. Nos 15 estudos, o alvo é o aluno de nível médio, que já venceu os estudos mais fáceis de Fernando Sor e a Série Simples de Leo Brower – conforme Fábio Zanon comenta em seu texto. Nos 3 Estudos Curitibanos, somos brindados com três peças tipicamente brasileiras: um Choro, uma Valsa e um Samba.
Violão – usado meramente como instrumento de acompanhamento em nossa música popular, é coisa corriqueira. Um fato bem menos comum é a exploração desses ritmos para violão solo. É o que nos apresenta com maestria e perfeição Cláudio Menandro em mais um excelente livro de partituras

Sobre Cláudio Menandro

Cláudio Menandro é compositor, violinista e multi-instrumentista brasileiro de música clássica e popular. Natural de Salvador, iniciou seus estudos musicais ainda na adolescência com Benjamim Silva Araújo, em Resende-RJ. Estudou com João Pedro Borges, Nélio Rodrigues, Henrique Pinto e técnicas e interpretação com Turíbio Santos, Oscar Ferreira de Souza e Oscar Cárceres. Aperfeiçoou seus estudos em viola de gamba e música renascentista/barroca em cursos de extensão em Basel e Genebra, na Suíça. É professor de violão no Conservatório de MPB em Curitiba.
Em 1985 lançou o LP "Cláudio Menandro Interpreta", disco no qual foram incluídas obras de vihuelistas, aludistas e violonistas, ainda em Resende. Em 1988 lançou o 1º disco solo, o LP "Capelinha", com apresentação de Turíbio Santos, interpretando alguns clássicos do cancioneiro popular. Em 1989 desenvolveu um trabalho na Alemanha como integrante do grupo Projeto Três, ao lado do violonista alemão Ahmed El-Salamouny e do percussionista carioca Gilson de Assis, radicado na Suíça desde 1981. Integrando este trio, apresentou-se em vários concertos e workshops de música brasileira pela Europa. No ano de 1991 o grupo lançou na Alemanha o primeiro disco, "Calunga", no qual foram incluídas diversas composições brasileiras em gêneros variados como choro, samba e bossa-nova. Em 1995, ainda integrando o grupo Projeto Três, lançou o disco "Samba Urbano". No ano de 2004 lançou o CD inteiramente autoral voltado para o choro "Sombra e água fresca" cujas composições ganharam letra dos poetas Marcelo Sandmann e Benito Rodriguez. Ainda em 2004, lança outro CD – o Tributo a Waltel Branco – no qual interpreta esse grande músico nascido no litoral paranaense que ganhou mundo, projeto-resgate de muitas músicas inéditas do autor
Em 2005, lança novo CD instrumental, "Descansado", com choros de sua autoria. Em 2008 lança o álbum com partituras, "A Obra para Violão de Waltel Branco", com peças escritas originalmente para este instrumento, com seleção e organização de Cláudio Menandro e produção de Alvaro Collaço. Em 2009, publica seu grande projeto documental, o livro de partituras "Choro Brasileiro", com mais de 50 composições próprias em duas afinações, português/inglês. Devido ao seu trabalho docente, com olhos para a didática de ensino e prática do violão, lança em 2011 o álbum "15 Estudos para Violão", analisado e elogiado pelo renomado violonista Fábio Zanon.
Em 2013, lança-se no universo da música cantada com o CD Conselho do Bom, em parceria com os poetas Marcelo Sandmann e Benito Rodriguez. Em 2015, mais uma homenagem com o CD "Alma de Passarinho", segundo CD com composições de Waltel Branco. Em seguida, participa de mais um disco com produção de Alvaro Collaço, "O Violão Plural de Waltel Branco" ao lado de outros violonistas renomados.
Mais um livro de partituras de Cláudio Menandro
18:00

Mais um livro de partituras de Cláudio Menandro